O que é melhor para uma organização: investir em infraestrutura local com equipamentos, softwares e redes de informática para operacionalizar a empresa, ou contratar um parceiro de tecnologia que ofereça tudo isso em um ambiente de nuvem? A segunda alternativa tem se mostrado, na prática, a mais viável e vantajosa, até mesmo quando se trata de operar sistemas ERP — sigla para Enterprise Resource Planning, ou Planejamento de Recursos Empresariais. Também conhecido como softwares de gestão empresarial.
Entre os ganhos, estão mais segurança contra sinistros (como incêndios e outros acidentes a que instalações locais estão sujeitas) e, principalmente, maior proteção de dados e informações. Outra vantagem é que a hospedagem em nuvem está ancorada em data centers de alto padrão tecnológico e em constantes atualizações, o que assegura maior velocidade no processamento de dados e menor tempo de resposta nas operações realizadas pelos softwares. Ou seja, você ganha em agilidade e, principalmente, em precisão nos resultados obtidos em suas demandas.
Mas e a segurança? A resistência que antes havia com relação a sistemas em nuvem — uma sensação de que tudo poderia “deixar de existir” repentinamente — pode e vem sendo desconstruída à medida que se amplia a compreensão desse modelo de infraestrutura. As organizações começam a perceber que é justamente o contrário: sistemas localmente instalados estão mais sujeitos a instabilidades e ameaças.
A segurança obtém-se com políticas de backup (cópias dos dados armazenadas em locais distintos), com camadas de segurança como firewall, antivírus, bloqueios, e tudo isso está incluído em data centers de sistemas em nuvem. Também, rotinas bem estruturadas, em que se garanta não haver a perda de dados, são fundamentais. O backup, por exemplo, já citado, pode ser realizado várias vezes ao dia, o que, em um sistema localmente instalado, dentro da empresa, nem sempre é possível e viável.
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