Que somos todos muito diferentes, sabemos. Sabemos também que dentro das empresas, os funcionários tendem a se diversificarem tanto em seus comportamentos, seriedade, motivações, comprometimento e tantos outros fatores? Partindo do pressuposto de que trabalhamos com pessoas e não com robôs, temos que entender as particularidades de cada um, principalmente se estivermos em um cargo de liderança.
Saber o ponto de equilíbrio de uma empresa, repleta de funcionários que dependem da sua posição de líder, pode parecer desesperador, mas a sua postura poderá influenciar a dos demais. A Acom separou cinco dicas que podem te ajudar a identificar esses perfis, confira:
Esse é um tipo de funcionário que as empresas tentam veementemente evitar. Ele intoxica a equipe com fofocas e comentários desagradáveis, além de semear a discórdia entre os colaboradores, assumindo o papel do famoso “leva e traz”. Um funcionário tóxico fala mal da empresa, do chefe e dos colegas de trabalho, ou seja, precisa ser evitado se você busca um ambiente de trabalho saudável para sua corporação.
Um perfil que passa despercebido, quase que invisível. Funcionários introvertidos tem dificuldades de se integrarem em um grupo, de se comunicarem com os colegas e de trabalharem sob pressão. Em reuniões, costumam entrar em pânico se o obrigarem a dar sua opinião, ideias ou qualquer coisa que faça-o falar em público. Esse perfil costuma trabalhar de maneira eficaz, mas deixa a desejar na relação interpessoal.´
É um funcionário que assume um papel de dominante, onde controla as pessoas e as situações. Esse tipo de perfil não tem um cargo de liderança, mas quer mandar nos outros, imagina que tem poder para isso e é conhecido como um pseudo-chefe. Agressivo, tem uma postura intimidadora, mandona. Um funcionário assim pode constranger e diminuir outras pessoas, então é necessário identificá-lo e tomar as providências necessárias imediatamente.
Está aí um tipo muito conhecido em todas as empresas. O puxa saco, aquela pessoa que ninguém suporta, pois é alguém chato e pegajoso, mas que mesmo assim conquista muito mais coisas que os demais. Empreendedores devem ficar atentos a esse tipo de perfil, pois ele não é um funcionário interessado, é só alguém que faz tudo que pode para se beneficiar, sem pensar no bem maior. Quando ele se dá bem, os outros funcionários costumam revoltar-se, gerando um clima de estresse e desmotivação desnecessário.
Muito fala, pouco faz. Funcionários assim não agregam em nada, muito pelo contrário, prometem e não cumprem, deixando todos na expectativa de seus grandes projetos que nunca saem do papel. Se esse tipo conseguiu passar na entrevista, logo mais será desmascarado na rotina do trabalho. Desorganizado, lembra aquele velho tipo de aluno da escola, que não fazia a parte que lhe cabia da tarefa e no dia da entrega pedia para colocarem seu nome no trabalho.
Se você acredita que na sua empresa tem algum desses tipos de perfis de que falamos, quem sabe não seja o momento de rever o trabalho e importância de todos da equipe, individualmente. Um ambiente corporativo precisa ser saudável para que haja crescimento, compreensão e principalmente, respeito e motivação.
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