O segmento de Food Service tem percebido um novo comportamento dos consumidores e um modelo diferenciado de compra e venda. Em muitos locais, as pessoas não vão mais apenas para usufruir dos serviços prestados e querem também fazer a compra de produtos alimentícios ao final da refeição. “Estamos percebendo o mercado de Food Service com algumas características muito próprias e que estão exigindo dos softwares, adequação e resposta as demandas tanto no âmbito da operação, quanto da gestão e da parte legal e fiscal”, afirma o diretor executivo da ACOM Sistemas, Carlos R. Drechmer.
A empresa de TI de Curitiba já implantou seu ERP em redes onde a prestação de serviços com a venda de produtos se mistura e está sentindo na prática essa mudança no mercado. Um dos seus clientes, por exemplo, é uma importadora de vinhos com mais de 1.500 rótulos em seus estabelecimentos. Nesses locais, o cliente pode comprar o vinho, mas pode também provar os pratos sugeridos para melhor acompanhamento da bebida escolhida. “Este modelo tem levado o restaurante a trabalhar com dois sistemas de Ponto de Venda (PDV), um que atende as demandas exclusivas da operação do restaurante e outra que trata de venda no modelo de distribuição”, explica o diretor.
Para atender essa nova necessidade do mercado, a ACOM desenvolveu com a Inventti, de Blumenau (SC), um sistema de Venda Expressa, onde o cliente escolhe o vinho no sistema de autoatendimento ou através de um consultor, passa pelo caixa e faz o pagamento sem necessariamente consumir no restaurante. Segundo a empresa, esta venda não pode ser misturada com as vendas do restaurante, por esta razão a necessidade de um PDV emitindo Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) de forma independente.
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